segunda-feira, 30 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
O sertão vai virar mar ???
O homem chega e já desfaz a natureza
Tira a gente põe represa, diz que tudo vai mudar
O são francisco lá prá cima da bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Na na na na na
Na na na na na
Adeus remanso, casa nova, sento-sé
Adeus pilão arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai subir
Vai ter barragem no salto do sobradinho
E o povo vai se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar marDá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
VirouNa na na na na
Na na na na naNa na na na na
Adeus remanso, casa nova, sento-sé
Adeus pilão arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai subir
Vai ter barragem no salto do sobradinho
E o povo vai se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar marDá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Na na na na na
Na na na na na
Remanso, casa nova, sento sé, pilão arcado, sobradinho
Adeu, adeus
Tira a gente põe represa, diz que tudo vai mudar
O são francisco lá prá cima da bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Na na na na na
Na na na na na
Adeus remanso, casa nova, sento-sé
Adeus pilão arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai subir
Vai ter barragem no salto do sobradinho
E o povo vai se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar marDá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
VirouNa na na na na
Na na na na naNa na na na na
Adeus remanso, casa nova, sento-sé
Adeus pilão arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai subir
Vai ter barragem no salto do sobradinho
E o povo vai se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar marDá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Na na na na na
Na na na na na
Remanso, casa nova, sento sé, pilão arcado, sobradinho
Adeu, adeus
quarta-feira, 25 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
Coleta seletiva
É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora. Estes materiais são vendidos às indústrias recicladoras ou aos sucateiros.
As quatro principais modalidades de coleta seletiva são: domiciliar, em postos de entrega voluntária, em postos de troca e por catadores.
A coleta seletiva domiciliar assemelha-se ao procedimento clássico de coleta normal de lixo. Porém, os veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal.
A coleta em PEV - Postos de Entrega Voluntária ou em LEV - Locais de Entrega Voluntária utiliza normalmente contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos fixos, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis.
A modalidade de coleta seletiva em postos de troca se baseia na troca do material entregue por algum bem ou benefício.
O sucesso da coleta seletiva está diretamente associado aos investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Normalmente, quanto maior a participação voluntária em programas de coleta seletiva, menor é seu custo de administração. Não se pode esquecer também a existência do mercado para os recicláveis.
FONTE:http://www.compam.com.br/coletaseletiva.htm
Reciclagem
Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar os detritos e reutiliza-los no ciclo de produção de que saíram. E o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos.
Reciclagem é um termo originalmente utilizado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão foi rejeitado.
Reciclar outro termo usado, é na verdade fazer a reciclagem.
O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas. O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
Fonte: http://www.compam.com.br/oquereciclagem.htm.
Reciclagem é um termo originalmente utilizado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão foi rejeitado.
Reciclar outro termo usado, é na verdade fazer a reciclagem.
O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas. O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
Fonte: http://www.compam.com.br/oquereciclagem.htm.
Vamos refletir???
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocenteRiacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...(2x)
Água que nasce na fonteSerena do mundo
E que abre umProfundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta ÁguaTerra!
Planeta Água...(2x)
Guilherme Arantes.
E ai o que acharam da música?
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocenteRiacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...(2x)
Água que nasce na fonteSerena do mundo
E que abre umProfundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta ÁguaTerra!
Planeta Água...(2x)
Guilherme Arantes.
E ai o que acharam da música?
A crise da água
água doce é essencial para a humanidade, mas a maioria das pessoas não se dá conta de que o aumento da população mundial, e portanto das atividades agrícolas e industriais, está reduzindo a qualidade desse recurso e tornando-o mais escasso em algumas regiões. O problema já é uma realidade em vários locais do planeta, preocupando cientistas e autoridades públicas e levando à adoção de medidas que evitem o desperdício ou a degradação das reservas hídricas. Leis mais sensíveis à importância dessa questão e a conscientização de cada indivíduo de que essa ameaça envolve a todos são os primeiros passos na busca de um uso mais sustentado da água na Terra.
A água doce, indispensável à vida, é um recurso renovável, mas relativamente escasso em algumas regiões da Terra. A maior demanda (decorrente do crescimento acelerado da população humana), o desperdício e o uso inadequado podem esgotar ou degradar esse recurso. Problemas desse tipo já ocorrem em certas áreas ou regiões, e acredita-se que a médio prazo, mantidas as atuais formas de uso da água, poderão abranger todo o planeta, gerando uma crise global da água.
Alguns dos aspectos dessa crise já vêm sendo discutidos na área acadêmica e por autoridades políticas e organizações não-governamentais. No entanto, o principal interessado — o grande público — ainda não percebeu a importância dessa questão e não conhece a fundo suas causas e conseqüências. Este trabalho, baseado em aulas de ecologia ministradas no curso de ciências biológicas da Universidade de São Paulo, apresenta fatos e argumentos que podem auxiliar a compreensão da problemática da água e a busca de soluções.
Essa questão preocupante está diretamente associada aos impactos das ações humanas sobre os ambientes de água doce, mas não basta identificar tais impactos. É necessária uma visão de maior alcance, que abranja a avaliação das causas e efeitos dos problemas existentes e o desenvolvimento e adoção de medidas que remediem os já constatados e previnam não só a sua repetição em outros lugares como também o surgimento de novos tipos de impacto. Essa visão certamente inclui a divulgação de todas essas informações em linguagem mais simples, para que a discussão atinja um número maior de pessoas. Afinal, a crise da água diz respeito a todos.
água doce (menos de 3% de toda a água existente no mundo) é a forma desse recurso usada primariamente pelo homem. A água salgada, encontrada nos oceanos e em algumas áreas continentais (97,25% do total), precisa passar por um processo de dessalinização antes do uso. A parcela imediatamente utilizável, presente em rios e lagos e nos aqüíferos subterrâneos, alcança em torno de 22% do estoque mundial de água doce. A maior parte do restante está em geleiras (nos pólos e nas montanhas de grande altitude), o que dificulta seu aproveitamento.
O corpo humano, como o dos outros seres vivos, é formado principalmente por água, o que torna esse recurso essencial à vida. Por isso, o homem precisa ingerir água com freqüência, diretamente ou através dos diferentes alimentos. Grande parte das atividades humanas cotidianas também depende da água, como cozinhar, tomar banho, lavar (alimentos, roupas, quintais etc.), assim como as indústrias (que exigem grandes quantidades em alguns setores), a agricultura e até os esportes e o lazer (em piscinas). O homem tem extrema dependência da água doce, e como o volume desse recurso no ambiente é relativamente pequeno, ele é considerado um fator limitante para a espécie humana.
Nas últimas cinco décadas, a população humana aumentou de forma rápida, até atingir o número atual: cerca de 5,7 bilhões de pessoas. Esse intenso crescimento está em parte relacionado às novas tecnologias industriais, que levaram à criação de novas drogas e à melhoria das condições de saneamento, em especial nas regiões urbanas mais desenvolvidas. Uma das conseqüências da explosão populacional foi a demanda crescente de água para atender necessidades básicas, como beber e cozinhar, e para as demais atividades ligadas à produção e ao lazer.
Quando se fala em aproveitamento da água, é importante diferenciar o uso e o consumo. O uso é a retirada de água do ambiente para suprir necessidades humanas, e esse termo implica que uma parte do que é aproveitado volta para o ambiente (caso da água usada para cozinhar ou para o banho). Já o consumo refere-se à parcela que não retorna de modo direto para o ambiente (como a água usada na irrigação de uma plantação, que passa a fazer parte dos tecidos vegetais).
A necessidade de alimentar uma população cada vez maior fez o setor agrícola, com a ajuda de novas tecnologias, aumentar bastante sua produtividade. Isso tem sido obtido, no entanto, às custas do uso e do consumo elevados de água. Anualmente, a agricultura é responsável por 65% do uso e 87% do consumo total de água no mundo. Além disso, muitas atividades industriais, que fornecem produtos tidos como indispensáveis ao homem moderno, requerem enormes quantidades de água. Em termos globais, a indústria usa 24% e consome 4% da água hoje aproveitada. O baixo percentual de consumo, em relação ao uso, indica que a maior parte da água utilizada em processos industriais retorna ao ambiente, embora freqüentemente poluída.
A água doce, apesar de sua importância, é mal utilizada. O mau uso caracteriza-se tanto pelo uso excessivo, ou seja, o abuso ou desperdício (que reduz a quantidade disponível), quanto pelo uso inadequado, ou inescrupuloso, que leva à degradação do recurso (o que reduz sua qualidade).
O uso excessivo pode acarretar a diminuição do volume, ou o esgotamento, dos aqüíferos subterrâneos, e mesmo dos estoques de água existentes na superfície, em lagos e rios. A questão da água subterrânea é crucial, pois grande parte da população mundial depende dessa fonte para seu abastecimento. No Brasil, por exemplo, 49% dos municípios são abastecidos total ou parcialmente com água de poços profundos ou rasos, segundo dados do Atlas do meio ambiente do Brasil (1966), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Além da ameaça a seus estoques, os aqüíferos também têm sido contaminados por diversos poluentes, de origem industrial, agrícola e doméstica.
Deve ser lembrado que os estoques naturais de água não são distribuídos de modo eqüitativo no globo terrestre. Assim, o uso excessivo de água tende a ser mais problemático em locais naturalmente mais secos. No entanto, mesmo em áreas onde a água é abundante, a degradação de rios, lagos e depósitos subterrâneos é uma forma potencial de redução de sua disponibilidade.
Fonte: http://www.miniweb.com.br/geografia/Artigos/hidrografia/crise_agua.html
A água doce, indispensável à vida, é um recurso renovável, mas relativamente escasso em algumas regiões da Terra. A maior demanda (decorrente do crescimento acelerado da população humana), o desperdício e o uso inadequado podem esgotar ou degradar esse recurso. Problemas desse tipo já ocorrem em certas áreas ou regiões, e acredita-se que a médio prazo, mantidas as atuais formas de uso da água, poderão abranger todo o planeta, gerando uma crise global da água.
Alguns dos aspectos dessa crise já vêm sendo discutidos na área acadêmica e por autoridades políticas e organizações não-governamentais. No entanto, o principal interessado — o grande público — ainda não percebeu a importância dessa questão e não conhece a fundo suas causas e conseqüências. Este trabalho, baseado em aulas de ecologia ministradas no curso de ciências biológicas da Universidade de São Paulo, apresenta fatos e argumentos que podem auxiliar a compreensão da problemática da água e a busca de soluções.
Essa questão preocupante está diretamente associada aos impactos das ações humanas sobre os ambientes de água doce, mas não basta identificar tais impactos. É necessária uma visão de maior alcance, que abranja a avaliação das causas e efeitos dos problemas existentes e o desenvolvimento e adoção de medidas que remediem os já constatados e previnam não só a sua repetição em outros lugares como também o surgimento de novos tipos de impacto. Essa visão certamente inclui a divulgação de todas essas informações em linguagem mais simples, para que a discussão atinja um número maior de pessoas. Afinal, a crise da água diz respeito a todos.
água doce (menos de 3% de toda a água existente no mundo) é a forma desse recurso usada primariamente pelo homem. A água salgada, encontrada nos oceanos e em algumas áreas continentais (97,25% do total), precisa passar por um processo de dessalinização antes do uso. A parcela imediatamente utilizável, presente em rios e lagos e nos aqüíferos subterrâneos, alcança em torno de 22% do estoque mundial de água doce. A maior parte do restante está em geleiras (nos pólos e nas montanhas de grande altitude), o que dificulta seu aproveitamento.
O corpo humano, como o dos outros seres vivos, é formado principalmente por água, o que torna esse recurso essencial à vida. Por isso, o homem precisa ingerir água com freqüência, diretamente ou através dos diferentes alimentos. Grande parte das atividades humanas cotidianas também depende da água, como cozinhar, tomar banho, lavar (alimentos, roupas, quintais etc.), assim como as indústrias (que exigem grandes quantidades em alguns setores), a agricultura e até os esportes e o lazer (em piscinas). O homem tem extrema dependência da água doce, e como o volume desse recurso no ambiente é relativamente pequeno, ele é considerado um fator limitante para a espécie humana.
Nas últimas cinco décadas, a população humana aumentou de forma rápida, até atingir o número atual: cerca de 5,7 bilhões de pessoas. Esse intenso crescimento está em parte relacionado às novas tecnologias industriais, que levaram à criação de novas drogas e à melhoria das condições de saneamento, em especial nas regiões urbanas mais desenvolvidas. Uma das conseqüências da explosão populacional foi a demanda crescente de água para atender necessidades básicas, como beber e cozinhar, e para as demais atividades ligadas à produção e ao lazer.
Quando se fala em aproveitamento da água, é importante diferenciar o uso e o consumo. O uso é a retirada de água do ambiente para suprir necessidades humanas, e esse termo implica que uma parte do que é aproveitado volta para o ambiente (caso da água usada para cozinhar ou para o banho). Já o consumo refere-se à parcela que não retorna de modo direto para o ambiente (como a água usada na irrigação de uma plantação, que passa a fazer parte dos tecidos vegetais).
A necessidade de alimentar uma população cada vez maior fez o setor agrícola, com a ajuda de novas tecnologias, aumentar bastante sua produtividade. Isso tem sido obtido, no entanto, às custas do uso e do consumo elevados de água. Anualmente, a agricultura é responsável por 65% do uso e 87% do consumo total de água no mundo. Além disso, muitas atividades industriais, que fornecem produtos tidos como indispensáveis ao homem moderno, requerem enormes quantidades de água. Em termos globais, a indústria usa 24% e consome 4% da água hoje aproveitada. O baixo percentual de consumo, em relação ao uso, indica que a maior parte da água utilizada em processos industriais retorna ao ambiente, embora freqüentemente poluída.
A água doce, apesar de sua importância, é mal utilizada. O mau uso caracteriza-se tanto pelo uso excessivo, ou seja, o abuso ou desperdício (que reduz a quantidade disponível), quanto pelo uso inadequado, ou inescrupuloso, que leva à degradação do recurso (o que reduz sua qualidade).
O uso excessivo pode acarretar a diminuição do volume, ou o esgotamento, dos aqüíferos subterrâneos, e mesmo dos estoques de água existentes na superfície, em lagos e rios. A questão da água subterrânea é crucial, pois grande parte da população mundial depende dessa fonte para seu abastecimento. No Brasil, por exemplo, 49% dos municípios são abastecidos total ou parcialmente com água de poços profundos ou rasos, segundo dados do Atlas do meio ambiente do Brasil (1966), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Além da ameaça a seus estoques, os aqüíferos também têm sido contaminados por diversos poluentes, de origem industrial, agrícola e doméstica.
Deve ser lembrado que os estoques naturais de água não são distribuídos de modo eqüitativo no globo terrestre. Assim, o uso excessivo de água tende a ser mais problemático em locais naturalmente mais secos. No entanto, mesmo em áreas onde a água é abundante, a degradação de rios, lagos e depósitos subterrâneos é uma forma potencial de redução de sua disponibilidade.
Fonte: http://www.miniweb.com.br/geografia/Artigos/hidrografia/crise_agua.html
Bioma
Em Ecologia, chama-se bioma a uma região com o mesmo tipo de clima e vegetação. Mais além, biomas são um conjunto de ecossistemas de mesmo tipo. A comunidade biológica, ou seja, fauna e flora e suas interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar.
Área biótica ou biótopo é a área geográfica ocupada por um bioma. O bioma da Terra compreende a biosfera. Um bioma pode ter uma ou mais vegetações predominantes. É influenciado pelo macroclima, tipo de solo, condição do substrato e outros fatores físicos, não havendo barreiras geográficas, ou seja, independente do continente, há semelhanças das paisagens, apesar de poderem ter diferentes animais e plantas, devido à convergência evolutiva.
Um bioma é composto da comunidade clímax e todas as subclímax associadas ou degradadas, pela estratificação vertical ou pela adaptação da vegetação.
São divididos em:
Terrestres ou continentais
Aquáticos
Geralmente, se dá um nome local a um bioma em uma área específica. Por exemplo, um bioma de vegetação rasteira é chamado estepe na Ásia central, savana na África, pampa na região subtropical da América do Sul ou cerrado no Brasil, campina em Portugal e pradaria na América do Norte.
Os Biomas brasileiros são: Amazônia, Caatinga, Campos Sulinos, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Zona Costeira, Transição Amazonia - Caatinga, Transição Amazonia -Cerrado e Transição Cerrado- Caatinga.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/biomas/
Área biótica ou biótopo é a área geográfica ocupada por um bioma. O bioma da Terra compreende a biosfera. Um bioma pode ter uma ou mais vegetações predominantes. É influenciado pelo macroclima, tipo de solo, condição do substrato e outros fatores físicos, não havendo barreiras geográficas, ou seja, independente do continente, há semelhanças das paisagens, apesar de poderem ter diferentes animais e plantas, devido à convergência evolutiva.
Um bioma é composto da comunidade clímax e todas as subclímax associadas ou degradadas, pela estratificação vertical ou pela adaptação da vegetação.
São divididos em:
Terrestres ou continentais
Aquáticos
Geralmente, se dá um nome local a um bioma em uma área específica. Por exemplo, um bioma de vegetação rasteira é chamado estepe na Ásia central, savana na África, pampa na região subtropical da América do Sul ou cerrado no Brasil, campina em Portugal e pradaria na América do Norte.
Os Biomas brasileiros são: Amazônia, Caatinga, Campos Sulinos, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Zona Costeira, Transição Amazonia - Caatinga, Transição Amazonia -Cerrado e Transição Cerrado- Caatinga.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/biomas/
O que é o Protocolo de Quioto?
o único tratado internacional que estipula reduções obrigatórias de emissões causadoras do efeito estufa. O documento foi ratificado por 168 países. Os Estados Unidos, maiores emissores mundiais, e a Austrália não fazem parte do Protocolo de Quioto.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Quais os efeitos do aquecimento global?
São várias as conseqüências do aquecimento global. Algumas delas já podem ser sentidas em diferentes partes do planeta como o aumento da intensidade de eventos de extremos climáticos (furacões, tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca ou deslizamentos de terra). Além disso, os cientistas hoje já observam o aumento do nível do mar por causa do derretimento das calotas polares e o aumento da temperatura média do planeta em 0,8º C desde a Revolução Industrial. Acima de 2º C, efeitos potencialmente catastróficos poderiam acontecer, comprometendo seriamente os esforços de desenvolvimento dos países. Em alguns casos, países inteiros poderão ser engolidos pelo aumento do nível do mar e comunidades terão que migrar devido ao aumento das regiões áridas.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Efeito estufa
O efeito estufa é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido. Desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera, o planeta se torna quente cada vez mais, podendo levar à extinção da vida na Terra.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Aquecimento Global
O aquecimento global é resultado do lançamento excessivo de gases de efeito estufa (GEEs), sobretudo o dióxido de carbono (CO2), na atmosfera. Esses gases formam uma espécie de cobertor cada dia mais espesso que torna o planeta cada vez mais quente e não permite a saída de radiação solar.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/meio_ambiente_brasil/clima/mudancas_climaticas/
Camada de Ozônio
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio.
Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.
Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta, uma pequena porção atinge a superfície da Terra. É essa radiação que acaba provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando a resistência humana a doenças como herpes.Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta. Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.
O buraco na camada de ozônio é Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/camada_ozonio/
Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.
Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta, uma pequena porção atinge a superfície da Terra. É essa radiação que acaba provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando a resistência humana a doenças como herpes.Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta. Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.
O buraco na camada de ozônio é Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/camada_ozonio/
Biodiversidade
Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas. A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas. Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/
O que é chorume?
A liberação da unidade contida nos re´siduos orgânicos somada à água das chuvas quese infiltram em depósitos de lixo descobertos. são alguns dos agentes formadores do chorume. Originando nointerior de uma grande acumulação de detritos, esse líquido pode atingir lençóis de água subterrâneos, os chamados lençóis freáticos, e poluir um recurso que abastece a sociedade de diversas formas.
Fonte: Revista Discutindo a Geografia Ano 1, ano n° 3.
Fonte: Revista Discutindo a Geografia Ano 1, ano n° 3.
Desenvolvimento Sustentável
O conceito oficial de desenvolvimentosustentável vem a ser: "Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades". Foi Elaborado nos anos 1980 pela Comissão Brundtland - grupo designado pelo PNUMA e consta no Relatório "Nosso Futuro Comum", elaborado por esta comissão.
Unidades de Conservação
São espaços ambientais que têm importantes características naturais e são legalmente instituídos pelo Poder Público com objetivos de conservação. Possuem limites definidos e existem sob um regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. Ou seja, são as reservas biológicas, parques e estações ecológicas que nós conhecemos ou pelo menos já ouvimos falar.A criação dessas Unidades de Conservação é a principal proposta para diminuir os efeitos da destruição dos ecossistemas no Brasil, pois são áreas geográficas destinadas à preservação dos ecossistemas naturais. A primeira idéia de criá-las veio no final do século passado. A finalidade básica era a conservação da beleza natural e de bons exemplos da natureza ainda intacta. Com o tempo, percebeu-se que não apenas as belas paisagens mereciam ser conservadas, mas também aquelas que exercem funções fundamentais na manutenção dos ecossistemas e do equilíbrio ecológico. A primeira UC brasileira foi o Parque Nacional de Itatiaia, no Rio de Janeiro, criado em 1937.Quais as funções das UCs?Elas existem para manter a diversidade biológica e os recursos genéticos no país. Protegem as espécies ameaçadas de extinção, preservam e restauram a diversidade de ecossistemas naturais e promovem a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Também estimulam o desenvolvimento regional, protegem as paisagens naturais, incentivam atividades de pesquisa científica e favorecem condições para a educação. Além disso, possibilitam a recreação em contato com a natureza, o que ultimamente passou a ser conhecido por turismo ecológico.
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/unidades_conservacao
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/unidades_conservacao
Resíduos Tecnológicos
Os resíduos de equipamento eletro-eletrônico também denominados de resíduos tecnológicos são aparelhos de televisores, celulares, rádio, DVD, telefone, equipamento de microinformática, pilhas, baterias, brinquedos eletrônicos entre outros que foram produzidos para facilitar a vida moderna das pessoas e que na atualidade são praticamente descartáveis, pois, ficam tecnologicamente ultrapassados em um espaço curto de tempo ou então porque o conserto sai muito caro em comparação a uma compra de um aparelho novo.
Aos fabricantes o importante é vender mais, seja pela atração das novas funções ou novos modelos, seja pela redução da vida útil desses produtos. O conserto desses equipamentos é difícil, devido não disponibilidade das fábricas, das peças de reposição ou quando são dispobinilizadas, o custo é muito alto e não compensa ficando então a melhor solução é descartá-lo e adquirir outro.
Os Resíduos Sólidos Tecnológicos contêm, em sua grande maioria, substâncias perigosas e o não aproveitamento de seus resíduos, representa um desperdício de recursos naturais não renováveis. Sua exposição no solo em aterros ou lixões, assim como os pneumáticos, as pilhas e baterias e as lâmpadas fluorescentes, são prejudiciais à segurança e saúde do meio ambiente.
A reciclagem desses produtos é complexa e necessita da utilização de tecnologias avançadas, devido ao grande variedade de materiais de sua composição e à periculosidade das substâncias tóxicas.
Os produtos elétricos e eletrônicos, em geral possuem vários módulos básicos. Os módulos básicos mais comuns a esses produtos são conjuntos/placas de circuitos impressos, cabos, cordões e fios, plásticos anti-chama, computadores e disjuntores de mercúrio, equipamentos de visualização, como telas de tubos catódicos e telas de cristais líquidos, pilhas e acumuladores, meios de armazenamento de dados, dispositivos luminosos, condensadores, resistências e relês, sensores e conectores. As substâncias mais perigosas para o meio ambiente presentes nestes componentes são os metais pesados, como o mercúrio, chumbo, cádmio e cromo, gases de efeito estufa, as substâncias halogenadas, como os clorofluorocarbonetos (CFC), bifenilas policloradas (PCBs), cloreto de polivinila (PVC) e retardadores de chama bromados, bem como o amianto e o arsênio 8.
Fonte: Luciana Brito
Aos fabricantes o importante é vender mais, seja pela atração das novas funções ou novos modelos, seja pela redução da vida útil desses produtos. O conserto desses equipamentos é difícil, devido não disponibilidade das fábricas, das peças de reposição ou quando são dispobinilizadas, o custo é muito alto e não compensa ficando então a melhor solução é descartá-lo e adquirir outro.
Os Resíduos Sólidos Tecnológicos contêm, em sua grande maioria, substâncias perigosas e o não aproveitamento de seus resíduos, representa um desperdício de recursos naturais não renováveis. Sua exposição no solo em aterros ou lixões, assim como os pneumáticos, as pilhas e baterias e as lâmpadas fluorescentes, são prejudiciais à segurança e saúde do meio ambiente.
A reciclagem desses produtos é complexa e necessita da utilização de tecnologias avançadas, devido ao grande variedade de materiais de sua composição e à periculosidade das substâncias tóxicas.
Os produtos elétricos e eletrônicos, em geral possuem vários módulos básicos. Os módulos básicos mais comuns a esses produtos são conjuntos/placas de circuitos impressos, cabos, cordões e fios, plásticos anti-chama, computadores e disjuntores de mercúrio, equipamentos de visualização, como telas de tubos catódicos e telas de cristais líquidos, pilhas e acumuladores, meios de armazenamento de dados, dispositivos luminosos, condensadores, resistências e relês, sensores e conectores. As substâncias mais perigosas para o meio ambiente presentes nestes componentes são os metais pesados, como o mercúrio, chumbo, cádmio e cromo, gases de efeito estufa, as substâncias halogenadas, como os clorofluorocarbonetos (CFC), bifenilas policloradas (PCBs), cloreto de polivinila (PVC) e retardadores de chama bromados, bem como o amianto e o arsênio 8.
Fonte: Luciana Brito
Agenda 21
A Agenda 21 foi um dos resultados da conferência ECO 92, que aconteceu no Rio de Janeiro, Brasil em 1992. É um documento que estabeleceu a importância de cada nação a se comprometer e refletir sobre a forma pelas quais as empresas, Estados, organizações e todos os setores da sociedade poderiam ajudar no estudo das soluções para os problemas sócio-ambientais. Ela tem esse nome porque se refere às preocupações com o nosso futuro, agora, a partir do século XXI. Este documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil, anfitrião da conferência. Cada país desenvolve a sua Agenda 21 e no Brasil as reuniões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS).
Este documento além de ser uma proposta para se alcançar um Desenvolvimento Sustentável, isto é, de como devemos continuar desenvolvendo as atividades dos nossos países sem comprometer o meio ambiente e com igualdade social é também um planejamento do futuro com ações de curto, médio e longos prazos.
Este documento fora criticada pela sociedade industrial, pois, existe um paradigma, que exige uma nova interpretação do conceito de progresso que contempla a maior harmonia e equilíbrio entre o todo e as partes, promovendo a qualidade e não apenas a quantidade do crescimento.
As ações prioritárias da Agenda 21 brasileira são os programas de inclusão social (com o acesso de toda a população à educação, saúde e distribuição de renda), a sustentabilidade urbana e rural, a preservação dos recursos naturais e minerais e a ética política para o planejamento rumo ao desenvolvimento sustentável. Mas o mais importante ponto dessas ações prioritárias, segundo este estudo, é o planejamento de sistemas de produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício.
A Agenda 21 é um plano de ação para ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente.Os temas fundamentais da Agenda 21 estão tratados em 40 capítulos organizados em um preâmbulo e quatro seções.
Este documento além de ser uma proposta para se alcançar um Desenvolvimento Sustentável, isto é, de como devemos continuar desenvolvendo as atividades dos nossos países sem comprometer o meio ambiente e com igualdade social é também um planejamento do futuro com ações de curto, médio e longos prazos.
Este documento fora criticada pela sociedade industrial, pois, existe um paradigma, que exige uma nova interpretação do conceito de progresso que contempla a maior harmonia e equilíbrio entre o todo e as partes, promovendo a qualidade e não apenas a quantidade do crescimento.
As ações prioritárias da Agenda 21 brasileira são os programas de inclusão social (com o acesso de toda a população à educação, saúde e distribuição de renda), a sustentabilidade urbana e rural, a preservação dos recursos naturais e minerais e a ética política para o planejamento rumo ao desenvolvimento sustentável. Mas o mais importante ponto dessas ações prioritárias, segundo este estudo, é o planejamento de sistemas de produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício.
A Agenda 21 é um plano de ação para ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente.Os temas fundamentais da Agenda 21 estão tratados em 40 capítulos organizados em um preâmbulo e quatro seções.
Produção Mais Limpa
A Produção Mais Limpa é a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados, com benefícios ambientais e econômicos para os processos produtivos.
O processo de produção Mais Limpa tem como seus principais objetivos:
Aumentar a vantagem econômica e competitiva da empresa.
Racionalizar o uso de insumos.
Reduzir os desperdícios.
Minimizar a geração de resíduos, diminuindo os impactos ambientais.
Aumentar a competitividade, atualizando a empresa de acordo com as exigências do mercado.
Adequar os processos e produtos em conformidade com a legislação ambiental.
Permitir a obtenção de indicadores de eficiência.
Documentar e manter os resultados obtidos.
Promover e manter a boa imagem da empresa, divulgando a eco eficiência da produção e a qualidade dos produtos oferecidos.
As principais vantagens da adoção da Produção Mais Limpa são:
Redução dos custos de produção e aumento da eficiência e competitividade.
Redução das infrações aos padrões ambientais previstos na legislação.
Diminuição dos riscos de acidentes ambientais.
Melhoria das condições de saúde e segurança do trabalhador.
Melhoria da imagem da empresa junto aos consumidores, fornecedores e poder público. Ampliação das perspectivas de mercado interno e externo.
Acesso facilitado às linhas de financiamento.
Melhor relacionamento com os órgãos ambientais, com a mídia e a comunidade.
Os benefícios da Produção Mais Limpa são: Para a produção:
Redução no consumo de matéria-prima, energia e água.
Redução de resíduos e emissões.
Reuso de resíduos de processo.
Reciclagem de resíduos.
Para os produtos:
Redução de desperdícios (Ecodesign).
Uso de material reciclável para novos produtos.
Diminuição do custo final. Redução de riscos
A implementação da Produção Mais Limpa é a aplicação de técnica ou conjunto de técnicas em uma área contaminada, visando à remoção ou contenção dos contaminantes presentes, de modo a possibilitar a sua reutilização, com limites aceitáveis de riscos ao meio ambiente e à saúde humana
O processo de produção Mais Limpa tem como seus principais objetivos:
Aumentar a vantagem econômica e competitiva da empresa.
Racionalizar o uso de insumos.
Reduzir os desperdícios.
Minimizar a geração de resíduos, diminuindo os impactos ambientais.
Aumentar a competitividade, atualizando a empresa de acordo com as exigências do mercado.
Adequar os processos e produtos em conformidade com a legislação ambiental.
Permitir a obtenção de indicadores de eficiência.
Documentar e manter os resultados obtidos.
Promover e manter a boa imagem da empresa, divulgando a eco eficiência da produção e a qualidade dos produtos oferecidos.
As principais vantagens da adoção da Produção Mais Limpa são:
Redução dos custos de produção e aumento da eficiência e competitividade.
Redução das infrações aos padrões ambientais previstos na legislação.
Diminuição dos riscos de acidentes ambientais.
Melhoria das condições de saúde e segurança do trabalhador.
Melhoria da imagem da empresa junto aos consumidores, fornecedores e poder público. Ampliação das perspectivas de mercado interno e externo.
Acesso facilitado às linhas de financiamento.
Melhor relacionamento com os órgãos ambientais, com a mídia e a comunidade.
Os benefícios da Produção Mais Limpa são: Para a produção:
Redução no consumo de matéria-prima, energia e água.
Redução de resíduos e emissões.
Reuso de resíduos de processo.
Reciclagem de resíduos.
Para os produtos:
Redução de desperdícios (Ecodesign).
Uso de material reciclável para novos produtos.
Diminuição do custo final. Redução de riscos
A implementação da Produção Mais Limpa é a aplicação de técnica ou conjunto de técnicas em uma área contaminada, visando à remoção ou contenção dos contaminantes presentes, de modo a possibilitar a sua reutilização, com limites aceitáveis de riscos ao meio ambiente e à saúde humana
Resíduos Sólidos
Resíduos Sólidos são os restos das atividades humanas (domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde), consideradas pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis.Os resíduos sólidos apresentam-se geralmente sob estado sólido, semi-sólido ou semi-liquido (com conteúdo líquido insuficiente para que este líquido possa fluir livremente). Existem varias formas de se classificar os resíduos sólidos: Por sua natureza física: seco ou molhado, por sua composição química: matéria orgânica e matéria inorgânica e pelos riscos potencias ao meio ambiente: perigosos, não inertes e inertes, de acordo com a norma NBR-10 004 da ABTN (Associação Brasileira de Normas Técnicas), esses resíduos são classificados em:
· Classe I - Perigosos: são os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública.
· Classe II A - Não-Inertes: são basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.
· Classe II B - Inertes: são os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
A realização dos procedimentos que levam á classificação dos resíduos sólidos ganha fundamental importância à caracterização física e química dos mesmos. Dessa maneira, é possível estabelecer as diretrizes que orientam a elaboração dos programas institucionais de minimização, as operações de acondicionamento, coleta e transporte, a definição das técnicas de tratamento e a disposição final mais adequada ao material em estudo.
Normalmente, os resíduos são definidos segundo sua origem e classificados de acordo com o seu risco em relação ao homem e ao meio ambiente em resíduos urbanos e resíduos especiais e pode ser também apresentada: o lixo domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, serviços de saúde e hospitalares; portos, aeroportos e terminais ferro e rodoviários, industriais, agrícolas e entulhos. Os resíduos sólidos urbanos, também conhecidos como lixo doméstico, são aqueles gerados nas residências, no comércio ou em outras atividades desenvolvidas nas cidades. Incluem-se neles os resíduos dos logradouros públicos, como ruas e praças denominados lixo de varrição ou público. Nestes resíduos encontram-se: papel, papelão, vidro, latas, plásticos, trapos, folhas, galhos e terra, restos de alimentos, madeira e todos os outros detritos apresentados à coleta nas portas das casas pelos habitantes das cidades ou lançados nas ruas. Os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) quando não gerenciados por meio de sistemas eficazes podem prejudicar a qualidade de vida das comunidades que os geram. Os Resíduos Sólidos Industriais: resíduos sólidos oriundos dos processos produtivos e instalações industriais, bem como os gerados nos serviços públicos de saneamento básico, excetuando-se os relacionados na alínea “C” do inciso I do art. 3o da Lei no 11.445, de 2007.
Resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS): resíduos sólidos oriundos dos serviços de saúde: hospitais, farmácias, drogarias, laboratórios de analises clinicas, consultórios médicos, consultórios odontológicos, clinicas e hospitais veterinários e bancos de sangue, conforme definidos pelo Ministério da Saúde em regulamentações técnicas pertinentes. Os RSS quando em contato com o meio-ambiente contêm substâncias quem podem contaminar várias esferas ambientais, como corpos hídricos e aqüíferos subterrâneos pelo chorume e contribuem para a proliferação de doenças através de vetores.
Resíduos sólidos rurais: resíduos sólidos oriundos de atividades agropecuárias, bem como os gerados por insumos utilizados nas respectivas atividades. Resíduos sólidos especiais ou diferenciados: aqueles que por seu volume, grau de periculosidade, de degradabilidade ou outras especificidades, requeiram procedimentos especiais ou diferenciados para o manejo e a disposição final dos rejeitos, considerando os impactos negativos e os riscos à saúde e ao meio ambiente.
Os Resíduos Sólidos podem ser classificados também quanto à finalidade: Resíduos sólidos reversos: resíduos sólidos restituíveis, por meio da logística reversa, visando o seu tratamento e reaproveitamento em novos produtos, na forma de insumos, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos; e rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos acessíveis e disponíveis, não apresentem outra possibilidade, que não a disposição final ambientalmente adequada.
Para a disposição final de resíduos, são utilizados os aterros. Aterros são locais onde o lixo é depositado permitindo mantê-lo confinado sem causar maiores danos ao meio ambiente. É um método em que o lixo é comprimido através de máquinas que diminuem seu volume. Com o trabalho do trator, o lixo é empurrado, espalhado e amassado sobre o solo (compactação), sendo posteriormente coberto pôr uma camada de areia, minimizando odores, evitando incêndios e impedindo a proliferação de insetos e roedores.
A compactação tem como objetivo reduzir a área disponível prolongando a vida útil do aterro, ao mesmo tempo em que propicia a firmeza do terreno possibilitando seu uso futuro para outros fins. A distância mínima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m.
O lançamento a céu aberto também é uma forma de disposição final de resíduos urbanos, na qual estes são simplesmente descarregados sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.
Luciana Brito
· Classe I - Perigosos: são os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública.
· Classe II A - Não-Inertes: são basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.
· Classe II B - Inertes: são os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
A realização dos procedimentos que levam á classificação dos resíduos sólidos ganha fundamental importância à caracterização física e química dos mesmos. Dessa maneira, é possível estabelecer as diretrizes que orientam a elaboração dos programas institucionais de minimização, as operações de acondicionamento, coleta e transporte, a definição das técnicas de tratamento e a disposição final mais adequada ao material em estudo.
Normalmente, os resíduos são definidos segundo sua origem e classificados de acordo com o seu risco em relação ao homem e ao meio ambiente em resíduos urbanos e resíduos especiais e pode ser também apresentada: o lixo domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, serviços de saúde e hospitalares; portos, aeroportos e terminais ferro e rodoviários, industriais, agrícolas e entulhos. Os resíduos sólidos urbanos, também conhecidos como lixo doméstico, são aqueles gerados nas residências, no comércio ou em outras atividades desenvolvidas nas cidades. Incluem-se neles os resíduos dos logradouros públicos, como ruas e praças denominados lixo de varrição ou público. Nestes resíduos encontram-se: papel, papelão, vidro, latas, plásticos, trapos, folhas, galhos e terra, restos de alimentos, madeira e todos os outros detritos apresentados à coleta nas portas das casas pelos habitantes das cidades ou lançados nas ruas. Os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) quando não gerenciados por meio de sistemas eficazes podem prejudicar a qualidade de vida das comunidades que os geram. Os Resíduos Sólidos Industriais: resíduos sólidos oriundos dos processos produtivos e instalações industriais, bem como os gerados nos serviços públicos de saneamento básico, excetuando-se os relacionados na alínea “C” do inciso I do art. 3o da Lei no 11.445, de 2007.
Resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS): resíduos sólidos oriundos dos serviços de saúde: hospitais, farmácias, drogarias, laboratórios de analises clinicas, consultórios médicos, consultórios odontológicos, clinicas e hospitais veterinários e bancos de sangue, conforme definidos pelo Ministério da Saúde em regulamentações técnicas pertinentes. Os RSS quando em contato com o meio-ambiente contêm substâncias quem podem contaminar várias esferas ambientais, como corpos hídricos e aqüíferos subterrâneos pelo chorume e contribuem para a proliferação de doenças através de vetores.
Resíduos sólidos rurais: resíduos sólidos oriundos de atividades agropecuárias, bem como os gerados por insumos utilizados nas respectivas atividades. Resíduos sólidos especiais ou diferenciados: aqueles que por seu volume, grau de periculosidade, de degradabilidade ou outras especificidades, requeiram procedimentos especiais ou diferenciados para o manejo e a disposição final dos rejeitos, considerando os impactos negativos e os riscos à saúde e ao meio ambiente.
Os Resíduos Sólidos podem ser classificados também quanto à finalidade: Resíduos sólidos reversos: resíduos sólidos restituíveis, por meio da logística reversa, visando o seu tratamento e reaproveitamento em novos produtos, na forma de insumos, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos; e rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos acessíveis e disponíveis, não apresentem outra possibilidade, que não a disposição final ambientalmente adequada.
Para a disposição final de resíduos, são utilizados os aterros. Aterros são locais onde o lixo é depositado permitindo mantê-lo confinado sem causar maiores danos ao meio ambiente. É um método em que o lixo é comprimido através de máquinas que diminuem seu volume. Com o trabalho do trator, o lixo é empurrado, espalhado e amassado sobre o solo (compactação), sendo posteriormente coberto pôr uma camada de areia, minimizando odores, evitando incêndios e impedindo a proliferação de insetos e roedores.
A compactação tem como objetivo reduzir a área disponível prolongando a vida útil do aterro, ao mesmo tempo em que propicia a firmeza do terreno possibilitando seu uso futuro para outros fins. A distância mínima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m.
O lançamento a céu aberto também é uma forma de disposição final de resíduos urbanos, na qual estes são simplesmente descarregados sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.
Luciana Brito
Princípio do Poluídor Pagador
A base legal também é a Lei de Política Nacional de Meio Ambiente, no artigo 4º, inciso VII, encontra-se outro alicerce: “À imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos” (grifo meu).
Este principio reconhece que o poluidor deve pagar por qualquer dano ambiental ocorrido, cabendo ainda ao responsável arcar com a compensação de tal dano. O principio do poluidor pagador (PPP) tira do Estado à obrigação de recuperar as áreas contaminadas pela poluição. O principio do usuário-pagador (PUP), por sua vez, estabelece que os recursos naturais devam estar sujeitos à aplicação de instrumentos econômicos para que o seu uso e aproveitamento se estabeleçam em beneficio da coletividade; portanto, a apropriação desses recursos por um ente privado ou público deve garantir a todos os direito a uma compensação financeira. Esses princípios têm por objetivo fazer com que os custos não sejam suportados nem pelo Poder Público nem por terceiros, mas sim pelos utilizadores. Estas cobranças estão previstas na Lei Federais n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, segundo a qual a Política Nacional do Meio Ambiente visa “à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.”.
Segundo este princípio, aquele que utiliza o recurso ambiental deve arcar com os seus custos. Não devem estes ser repassados ao poder público nem a terceiros. O bem ambiental é de todos, portanto, o benefício econômico de determinado usuário pode caracterizar um enriquecimento ilícito. Nesse sentido, a contribuição pelo uso, desde que não abusiva, é cabível.
Este principio reconhece que o poluidor deve pagar por qualquer dano ambiental ocorrido, cabendo ainda ao responsável arcar com a compensação de tal dano. O principio do poluidor pagador (PPP) tira do Estado à obrigação de recuperar as áreas contaminadas pela poluição. O principio do usuário-pagador (PUP), por sua vez, estabelece que os recursos naturais devam estar sujeitos à aplicação de instrumentos econômicos para que o seu uso e aproveitamento se estabeleçam em beneficio da coletividade; portanto, a apropriação desses recursos por um ente privado ou público deve garantir a todos os direito a uma compensação financeira. Esses princípios têm por objetivo fazer com que os custos não sejam suportados nem pelo Poder Público nem por terceiros, mas sim pelos utilizadores. Estas cobranças estão previstas na Lei Federais n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, segundo a qual a Política Nacional do Meio Ambiente visa “à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.”.
Segundo este princípio, aquele que utiliza o recurso ambiental deve arcar com os seus custos. Não devem estes ser repassados ao poder público nem a terceiros. O bem ambiental é de todos, portanto, o benefício econômico de determinado usuário pode caracterizar um enriquecimento ilícito. Nesse sentido, a contribuição pelo uso, desde que não abusiva, é cabível.
Responsabilidade socio-ambiental
Responsabilidade sócio-ambiental vem a ser um conjunto de ações que promovam o desenvolvimento em comprometimento com o meio ambiente e as áreas sociais como a fome e o direito ao lazer. Surgiu de uma demanda de mercado em que os consumidores passam a delimitar a escolha de seus produtos de acordo com a responsabilidade das empresas em nível social e ambiental, no Brasil esse fenômeno é recente, mas varias empresas já possuem responsabilidade sócio-ambiental.
As empresas devem atuar externamente e internamente no sentido de determinar e aplicar métodos que configurem a responsabilidade sócio-ambiental e devem também contribuir para a criação de uma rede de relacionamentos entre os diversos atores como forma de compartilhar as ações e distribuir os papéis.
A responsabilidade sócio-ambiental traz os seguintes benefícios para as empresas: Redução de custos e aumento de receitas, melhoria de imagem das corporações perante o público e consumidores, desenvolvimento do capital humano, desenvolvimento de vários negócios envolvendo parcerias entre diversos setores da sociedade e desenvolvimento de estudos para a criação de novas tecnologias ecologicamente corretas.
Os mecanismos nacionais e internacionais de financiamento cada vez mais exigem que as empresas se enquadrem às normas e padrões internacionais de gestão e formas de atuação em projetos sócio-ambientais.
A Responsabilidade sócio-ambiental possui três formas de atuação: No combate a fome com políticas estruturais e políticas especificas, na educação focando na melhoria da política interna e apoio a projetos com escolas e instituições públicas e no setor social apoiando as políticas sociais de inclusão social.
Já em relação ao meio ambiente a responsabilidade sócio-ambiental propõe as seguintes medidas: Minimizar os resíduos com a reciclagem, estabelecer os princípios ambientalistas, reduzir as diversas formas de poluição com a utilização de novas tecnologias, reutilizar os recursos minerais como, por exemplo, a água e otimização de energia.
As empresas devem atuar externamente e internamente no sentido de determinar e aplicar métodos que configurem a responsabilidade sócio-ambiental e devem também contribuir para a criação de uma rede de relacionamentos entre os diversos atores como forma de compartilhar as ações e distribuir os papéis.
A responsabilidade sócio-ambiental traz os seguintes benefícios para as empresas: Redução de custos e aumento de receitas, melhoria de imagem das corporações perante o público e consumidores, desenvolvimento do capital humano, desenvolvimento de vários negócios envolvendo parcerias entre diversos setores da sociedade e desenvolvimento de estudos para a criação de novas tecnologias ecologicamente corretas.
Os mecanismos nacionais e internacionais de financiamento cada vez mais exigem que as empresas se enquadrem às normas e padrões internacionais de gestão e formas de atuação em projetos sócio-ambientais.
A Responsabilidade sócio-ambiental possui três formas de atuação: No combate a fome com políticas estruturais e políticas especificas, na educação focando na melhoria da política interna e apoio a projetos com escolas e instituições públicas e no setor social apoiando as políticas sociais de inclusão social.
Já em relação ao meio ambiente a responsabilidade sócio-ambiental propõe as seguintes medidas: Minimizar os resíduos com a reciclagem, estabelecer os princípios ambientalistas, reduzir as diversas formas de poluição com a utilização de novas tecnologias, reutilizar os recursos minerais como, por exemplo, a água e otimização de energia.
Preocupações com o Meio Ambiente
O livro Primavera Silenciosa, escrito pela Bióloga norte americana Rachel Carson foi lançado em 1962, é considerado como um dos pontos de partida do movimento ambientalista. Este livro abordou sobre os impactos no meio ambiente causados pelos pesticidas e também facilitou o banimento do uso do DDT (Dicloro Difenil Tricoroetano) nos Estados Unidos em 1962.
A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente Humano, realizada no ano de 1972 em Estocolmo na Suécia, contou com a presença de 113 países. Essa foi à primeira conferência no mundo voltado para o ambiente, é considerado um fato histórico político internacional, importante e decisivo para a criação de políticas de gerenciamento ambiental. Esse evento direcionou a atenção mundial para os problemas ambientais e a poluição transfonteiriça, ou seja, a poluição não reconhece limites políticos ou geográficos e afeta países, regiões e pessoas muito além de seu ponto de origem. Foi Traçado um panorama sombrio dos impactos negativos sobre o meio ambiente, em função do lançamento e descarte inadequados de resíduos, efluentes e demais rejeitos de processos produtivos, reforçado o conceito de “poluidor pagador”, destacada a importância da informação como um instrumento para combater a crise ambiental, designou o dia 5 de junho como Dia Mundial do Meio Ambiente, data em que todos os países deveriam reafirmar sua preocupação com a preservação e conservação do ambiente humano, criando atividades que despertassem a consciência sobre as questões ambientais que resultou na criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e gerou a Declaração sobre o Ambiente Humano, uma afirmação de princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões relativas às questões ambientais, e Plano de Ação Mundial, uma convocação à cooperação internacional para a busca de soluções para resolver os problemas ambientais.
Em 1980 iniciou mundialmente mudanças de atitudes para se preservar o meio ambiente, como a criação dos primeiros programas ambientais com os selos verdes.
A Convenção de Viena para a proteção da camada de Ozônio foi um acordo multilateral global lançado em 1985 em Viena na Áustria, mas só foi assinado em 1988. Comprometeu os países significativos a adotar um conjunto de medidas com o objetivo de proteger a saúde humana e o ambiente contra efeitos nocivos que possam resultar de modificações da camada de ozônio causadas por atividades humanas. O objetivo principal da Convenção era o estimulo à pesquisa, cooperação e intercâmbio de informações entre os países.
Em 1987 foi lançado em Montreal no Canadá o protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio são que contém os CFCs (Cloro Flúor Carboneto), bifenilas policloradas (PCBs), cloreto de polivinila (PVC) e retardadores de chama bromados, bem como o amianto e o arsênio 8, esse acordo entrou em vigor no ano de 1989. Compromete as nações significativas a adotar medidas de controle e eliminação das emissões de substâncias que reduzam a camada de ozônio e promove a participação mundial de modo a facilitar o acesso dos países em desenvolvimento a substâncias e tecnologias alternativas, ambientalmente corretas.
A RIO 92 foi uma Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD) foi realizada de 3 a 14 de junho de 1992 na cidade do Rio de Janeiro, 20 anos depois da Conferência de Estocolmo. A RIO 92 reuniu mais de 100 chefes de Estado e representantes de mais de 170 países, que adotaram três grandes acordos: a Agenda 21, a Declaração do Rio e a Declaração de princípios das Florestas. Também foram lançadas para receber assinaturas, a Convenção sobre Mudanças do Clima e a Convenção sobre Diversidade Biológica.
A Rio+5 foi uma Sessão especial da Assembléia Geral das Nações Unidas realizada em Nova Iorque de 23 a 27 de junho de 1997, cinco anos depois da Rio 92, contou com a presença de 53 chefes de Estado, para avaliar os avanços das nações,organizações internacionais e setores da sociedade civil em relação aos desafios da Conferência do Rio. Os principais objetivos da Rio+5 foram à revitalização e o estimulo aos compromissos com o desenvolvimento sustentável, o reconhecimento de erros e a identificação das razões dos fracassos, o reconhecimento dos progressos e a identificação das ações que poderiam impulsioná-los, a definição de prioridade para os anos seguintes e a atenção para os temas não trabalhados. O documento final adotado pelos delegados de mais de 165 países, embora tenha representado um pequeno passo adiante em relação a temas como mudança do clima, perda de florestas e escassez de água doce, gerou desapontamento por conter poucos compromissos de ação concretos.
O Protocolo de Quioto foi um acordo assinado na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do clima, que se decidiu adotar na 3ª Conferência das Partes, realizada em 1997 em Quioto no Japão. Nesse acordo os países industrializados devem reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 5%, até o período entre 2008 e 2012, tendo como referência os níveis de 1990. Até 2005 as partes incluídas devem representar um avanço comprovado para alcançar os compromissos assumidos sob o protocolo.
A RIO+10 foi a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável realizada na cidade de Joanesburgo, África do Sul, no dia 26 de agosto a 4 de setembro de 2002. Essa convenção foi organizada pelas nações Unidas dez anos após a Rio-92, seu principal objetivo foi reforçar compromissos políticos com o Desenvolvimento Sustentável, propondo-se a representar um passo á frente na passagem de conceitos para ações. Reuniu 104 chefes de Estado, ONGs, setor empresarial e outros setores em torno de um questão central: até quando o planeta é capaz de mudar o curso e chegar no futuro sustentável. Esse evento resultou na Declaração de Joanesburgo para o desenvolvimento sustentável, em que os chefes de Estado se comprometem a implementar as ações necessárias para tornar o desenvolvimento sustentável possível, e no Plano de Implementação, documento de dez capítulos contendo metas e cronogramas para promover ações relativas a um amplo conjunto de temas, entre eles o acesso à água tratada, saneamento, recuperação de estoques pesqueiros, gerenciamento de resíduos tóxicos e uso de fontes alternativas de energia, enquanto as Nações Unidas consideram que, diante de um quadro de crescimento da pobreza e da degradação ambiental, a Rio+10 tenha tido sucesso ao elaborar um sentido de urgência, compromissos para ação e parcerias para atingir resultados palpáveis, manifesta-se por outro lado um grande desapontamento em relação aos resultados da reunião, considerada por muitos um fracasso, em virtude da falência da maior parte dos pontos de negociações propostos. Com o passar dos anos aconteceram várias reuniões mundiais voltadas para a questão ambiental, e em cada reunião o conceito de Gerenciamento Ambiental foi evoluindo, no inicio a preocupação ambiental era somente com o Saneamento Ambiental, hoje o conceito é mais completo, pois, ele é voltado para a Gestão Integrada.
Luciana Brito
A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente Humano, realizada no ano de 1972 em Estocolmo na Suécia, contou com a presença de 113 países. Essa foi à primeira conferência no mundo voltado para o ambiente, é considerado um fato histórico político internacional, importante e decisivo para a criação de políticas de gerenciamento ambiental. Esse evento direcionou a atenção mundial para os problemas ambientais e a poluição transfonteiriça, ou seja, a poluição não reconhece limites políticos ou geográficos e afeta países, regiões e pessoas muito além de seu ponto de origem. Foi Traçado um panorama sombrio dos impactos negativos sobre o meio ambiente, em função do lançamento e descarte inadequados de resíduos, efluentes e demais rejeitos de processos produtivos, reforçado o conceito de “poluidor pagador”, destacada a importância da informação como um instrumento para combater a crise ambiental, designou o dia 5 de junho como Dia Mundial do Meio Ambiente, data em que todos os países deveriam reafirmar sua preocupação com a preservação e conservação do ambiente humano, criando atividades que despertassem a consciência sobre as questões ambientais que resultou na criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e gerou a Declaração sobre o Ambiente Humano, uma afirmação de princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões relativas às questões ambientais, e Plano de Ação Mundial, uma convocação à cooperação internacional para a busca de soluções para resolver os problemas ambientais.
Em 1980 iniciou mundialmente mudanças de atitudes para se preservar o meio ambiente, como a criação dos primeiros programas ambientais com os selos verdes.
A Convenção de Viena para a proteção da camada de Ozônio foi um acordo multilateral global lançado em 1985 em Viena na Áustria, mas só foi assinado em 1988. Comprometeu os países significativos a adotar um conjunto de medidas com o objetivo de proteger a saúde humana e o ambiente contra efeitos nocivos que possam resultar de modificações da camada de ozônio causadas por atividades humanas. O objetivo principal da Convenção era o estimulo à pesquisa, cooperação e intercâmbio de informações entre os países.
Em 1987 foi lançado em Montreal no Canadá o protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio são que contém os CFCs (Cloro Flúor Carboneto), bifenilas policloradas (PCBs), cloreto de polivinila (PVC) e retardadores de chama bromados, bem como o amianto e o arsênio 8, esse acordo entrou em vigor no ano de 1989. Compromete as nações significativas a adotar medidas de controle e eliminação das emissões de substâncias que reduzam a camada de ozônio e promove a participação mundial de modo a facilitar o acesso dos países em desenvolvimento a substâncias e tecnologias alternativas, ambientalmente corretas.
A RIO 92 foi uma Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD) foi realizada de 3 a 14 de junho de 1992 na cidade do Rio de Janeiro, 20 anos depois da Conferência de Estocolmo. A RIO 92 reuniu mais de 100 chefes de Estado e representantes de mais de 170 países, que adotaram três grandes acordos: a Agenda 21, a Declaração do Rio e a Declaração de princípios das Florestas. Também foram lançadas para receber assinaturas, a Convenção sobre Mudanças do Clima e a Convenção sobre Diversidade Biológica.
A Rio+5 foi uma Sessão especial da Assembléia Geral das Nações Unidas realizada em Nova Iorque de 23 a 27 de junho de 1997, cinco anos depois da Rio 92, contou com a presença de 53 chefes de Estado, para avaliar os avanços das nações,organizações internacionais e setores da sociedade civil em relação aos desafios da Conferência do Rio. Os principais objetivos da Rio+5 foram à revitalização e o estimulo aos compromissos com o desenvolvimento sustentável, o reconhecimento de erros e a identificação das razões dos fracassos, o reconhecimento dos progressos e a identificação das ações que poderiam impulsioná-los, a definição de prioridade para os anos seguintes e a atenção para os temas não trabalhados. O documento final adotado pelos delegados de mais de 165 países, embora tenha representado um pequeno passo adiante em relação a temas como mudança do clima, perda de florestas e escassez de água doce, gerou desapontamento por conter poucos compromissos de ação concretos.
O Protocolo de Quioto foi um acordo assinado na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do clima, que se decidiu adotar na 3ª Conferência das Partes, realizada em 1997 em Quioto no Japão. Nesse acordo os países industrializados devem reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 5%, até o período entre 2008 e 2012, tendo como referência os níveis de 1990. Até 2005 as partes incluídas devem representar um avanço comprovado para alcançar os compromissos assumidos sob o protocolo.
A RIO+10 foi a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável realizada na cidade de Joanesburgo, África do Sul, no dia 26 de agosto a 4 de setembro de 2002. Essa convenção foi organizada pelas nações Unidas dez anos após a Rio-92, seu principal objetivo foi reforçar compromissos políticos com o Desenvolvimento Sustentável, propondo-se a representar um passo á frente na passagem de conceitos para ações. Reuniu 104 chefes de Estado, ONGs, setor empresarial e outros setores em torno de um questão central: até quando o planeta é capaz de mudar o curso e chegar no futuro sustentável. Esse evento resultou na Declaração de Joanesburgo para o desenvolvimento sustentável, em que os chefes de Estado se comprometem a implementar as ações necessárias para tornar o desenvolvimento sustentável possível, e no Plano de Implementação, documento de dez capítulos contendo metas e cronogramas para promover ações relativas a um amplo conjunto de temas, entre eles o acesso à água tratada, saneamento, recuperação de estoques pesqueiros, gerenciamento de resíduos tóxicos e uso de fontes alternativas de energia, enquanto as Nações Unidas consideram que, diante de um quadro de crescimento da pobreza e da degradação ambiental, a Rio+10 tenha tido sucesso ao elaborar um sentido de urgência, compromissos para ação e parcerias para atingir resultados palpáveis, manifesta-se por outro lado um grande desapontamento em relação aos resultados da reunião, considerada por muitos um fracasso, em virtude da falência da maior parte dos pontos de negociações propostos. Com o passar dos anos aconteceram várias reuniões mundiais voltadas para a questão ambiental, e em cada reunião o conceito de Gerenciamento Ambiental foi evoluindo, no inicio a preocupação ambiental era somente com o Saneamento Ambiental, hoje o conceito é mais completo, pois, ele é voltado para a Gestão Integrada.
Luciana Brito
Crise Ambiental Continuação
Com a Revolução Industrial, consolidou-se o sistema capitalista baseado no capital e no trabalho assalariado, dando inicio ao período de maior exclusao social da história da existência humana.
A humanidade cujos recursos haviam sido até então essencialmente agrícolas, passou por uma fase quando do advento da indústria no fim do século XVIII, e da crescente urbanização que a acompanha desde então, a poluição, principalmente a urbana, foi potencializada, vindo a se tornar um das conseqüências trazidas pelo desenvolvimento econômico e adensamento populacional.
A poluição ambiental, a industrialização, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades trouxeram conseqüências nocivas para o meio ambiente e para a sociedade. Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos como a saúde do ser humano que é a mais afetada com a poluição, como por exemplo, doenças respiratórias e alérgicas. A poluição também tem prejudicado os ecossistemas, como é o caso da chuva ácida que é fruto desta poluição, ela tem matado plantas e animais.
A poluição gerada nas cidades é resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo (gasolina e diesel). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo.
A partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem - como meio urbano, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem a intervenção humana.
Contudo, esse domínio da tecnologia moderna sobre o meio natural traz conseqüências negativas para a qualidade da vida humana em seu ambiente. O homem, afinal, também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba sendo prejudicado por muitas dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida.
O Primeiro estágio da era industrial aconteceu no século XVIII na Inglaterra Europa, Ocidental, que permitiu a prosperidade de uma população mais numerosa, colocando à disposição recursos suplementares e libertando-a de uma dependência biológica. Na época as tecnologias que introduziram era a máquina a vapor, o sistema de produção era fabril com padrão têxtil e a energia utilizada era a carbonífera. Nessa época os recursos naturais já estavam sendo explorados de forma descontrolada e o meio ambiente já estava sendo prejudicado com a emissão dos gases oriundos da queima do carvão e o descarte de vários resíduos.
A Segunda revolução industrial: aconteceu no final do século XIX até meados do século XX, a máquina a vapor foi substituída pela elétrica, o petróleo começou a ser utilizado como combustível, iniciou com a transformação de ferro em aço e o principal ramo industrial que iniciou no século XX foi à indústria automobilística. Nesse período os recursos naturais passaram a ser explorados em grande escala para atender a demanda da produção industrial, que cresceu devido ao fato de várias indústrias terem se instalado em varias partes do mundo.
A Terceira revolução industrial ou tecnocientífica científica informacional iniciou na década de 1970 do século XX, deu inicio ao surgimento da microeletrônica, da transmissão de informação, da automação e a robotização dos processos produtivos.
A humanidade cujos recursos haviam sido até então essencialmente agrícolas, passou por uma fase quando do advento da indústria no fim do século XVIII, e da crescente urbanização que a acompanha desde então, a poluição, principalmente a urbana, foi potencializada, vindo a se tornar um das conseqüências trazidas pelo desenvolvimento econômico e adensamento populacional.
A poluição ambiental, a industrialização, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades trouxeram conseqüências nocivas para o meio ambiente e para a sociedade. Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos como a saúde do ser humano que é a mais afetada com a poluição, como por exemplo, doenças respiratórias e alérgicas. A poluição também tem prejudicado os ecossistemas, como é o caso da chuva ácida que é fruto desta poluição, ela tem matado plantas e animais.
A poluição gerada nas cidades é resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo (gasolina e diesel). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo.
A partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem - como meio urbano, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem a intervenção humana.
Contudo, esse domínio da tecnologia moderna sobre o meio natural traz conseqüências negativas para a qualidade da vida humana em seu ambiente. O homem, afinal, também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba sendo prejudicado por muitas dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida.
O Primeiro estágio da era industrial aconteceu no século XVIII na Inglaterra Europa, Ocidental, que permitiu a prosperidade de uma população mais numerosa, colocando à disposição recursos suplementares e libertando-a de uma dependência biológica. Na época as tecnologias que introduziram era a máquina a vapor, o sistema de produção era fabril com padrão têxtil e a energia utilizada era a carbonífera. Nessa época os recursos naturais já estavam sendo explorados de forma descontrolada e o meio ambiente já estava sendo prejudicado com a emissão dos gases oriundos da queima do carvão e o descarte de vários resíduos.
A Segunda revolução industrial: aconteceu no final do século XIX até meados do século XX, a máquina a vapor foi substituída pela elétrica, o petróleo começou a ser utilizado como combustível, iniciou com a transformação de ferro em aço e o principal ramo industrial que iniciou no século XX foi à indústria automobilística. Nesse período os recursos naturais passaram a ser explorados em grande escala para atender a demanda da produção industrial, que cresceu devido ao fato de várias indústrias terem se instalado em varias partes do mundo.
A Terceira revolução industrial ou tecnocientífica científica informacional iniciou na década de 1970 do século XX, deu inicio ao surgimento da microeletrônica, da transmissão de informação, da automação e a robotização dos processos produtivos.
Crise Ambiental
A crise ambiental está diretamente ligada a três questões: Bases religiosas, modo de produção e ao desenvolvimento da tecnológia.
Analisando a ordem cronologica do tempo, nos tempos da Grécia e Roma o homem era politeísta, ou seja, acrediatava em vários deuses, o homem naquela época era considerado parte integrante da natureza, com a qual comungava e era pensado como um ser constituído pelos quatro elemesntos: ar, água, fogo e terra. Isto demostrava que a natureza era uma referência importante e fundamental para a existência humana.
O crescente afastamento do homem da Natureza se deu a partir da Idade Média, com o advento do cristianismo houve o rompimento do mundo grego que entrelaçava as expressões do homem e sua existência, o reino natural deu origem à imagem de um Deus (monoteísmo) inacessivel e independente dos homens. Os Deus já não faziam mais parte dsete mundo. Havi um único Deus, sendo o homem criado a suaimagem e semelhança. A meneira de pensar a natureza reflete osinteresses da Igreja Católica e da clase dominante da época.
A sociedade medieval era rural e receiava a natureza eos ipactos negativos que esta poderia causar à estabilidade econômica e social. Portanto a natureza não era mais temida ao mesmo tempo em que era respeitada. A natureza passou a ser sacralizada e inacessível ao homem. podendo ser somente interpretada através dos ensinos bíblicos.
Já no périodo do Renascimento, poderoso movimento artístico e literário que surgio na Itália nos séculos XV e XVI irradiando-se depois por toda a Europa. Esse periodo foi marcado por grandes acontecimentos: As grandes navegações, a queda do feudalismo e a criação do Capitalismo, o Empirismo e o Antropocentrismo, afirmando o dominio da natureza pelo homem, a partir desta época a natureza passa a ser um recurso.
Nas grandes navegações o homem europeu atravessou o atlântico em busca de novas especiarias, ou seja, explorar.
Durante este momento histórico passou-se a infatizar a importância das observações cientificas serem expressas em uma linguagem matem´´atica precisa. A investigação da natureza se baseava na observação e nos experimentos, ou seja, em um método empírico. Daí em diante o homem começava a intervir na natureza e a querer controlá-la.
Com o Iluminismo no século XVIII, aprofundou e estabilizou de vez, o dominio de uma razão que definia predominantemente a atuação da ciência e que concebia a natureza como recurso infinitoa ser explorado.
A Revolução Industrial que ocorre neste século decorre da aliença entre a ciência e a técnica.
Analisando a ordem cronologica do tempo, nos tempos da Grécia e Roma o homem era politeísta, ou seja, acrediatava em vários deuses, o homem naquela época era considerado parte integrante da natureza, com a qual comungava e era pensado como um ser constituído pelos quatro elemesntos: ar, água, fogo e terra. Isto demostrava que a natureza era uma referência importante e fundamental para a existência humana.
O crescente afastamento do homem da Natureza se deu a partir da Idade Média, com o advento do cristianismo houve o rompimento do mundo grego que entrelaçava as expressões do homem e sua existência, o reino natural deu origem à imagem de um Deus (monoteísmo) inacessivel e independente dos homens. Os Deus já não faziam mais parte dsete mundo. Havi um único Deus, sendo o homem criado a suaimagem e semelhança. A meneira de pensar a natureza reflete osinteresses da Igreja Católica e da clase dominante da época.
A sociedade medieval era rural e receiava a natureza eos ipactos negativos que esta poderia causar à estabilidade econômica e social. Portanto a natureza não era mais temida ao mesmo tempo em que era respeitada. A natureza passou a ser sacralizada e inacessível ao homem. podendo ser somente interpretada através dos ensinos bíblicos.
Já no périodo do Renascimento, poderoso movimento artístico e literário que surgio na Itália nos séculos XV e XVI irradiando-se depois por toda a Europa. Esse periodo foi marcado por grandes acontecimentos: As grandes navegações, a queda do feudalismo e a criação do Capitalismo, o Empirismo e o Antropocentrismo, afirmando o dominio da natureza pelo homem, a partir desta época a natureza passa a ser um recurso.
Nas grandes navegações o homem europeu atravessou o atlântico em busca de novas especiarias, ou seja, explorar.
Durante este momento histórico passou-se a infatizar a importância das observações cientificas serem expressas em uma linguagem matem´´atica precisa. A investigação da natureza se baseava na observação e nos experimentos, ou seja, em um método empírico. Daí em diante o homem começava a intervir na natureza e a querer controlá-la.
Com o Iluminismo no século XVIII, aprofundou e estabilizou de vez, o dominio de uma razão que definia predominantemente a atuação da ciência e que concebia a natureza como recurso infinitoa ser explorado.
A Revolução Industrial que ocorre neste século decorre da aliença entre a ciência e a técnica.
O que é meio ambiente?
O Meio ambiente vem a ser tudo aquilo que nos cerca, enfatizando nessa definição: a fauna, a flora, o ar e a água.
De acordo com o Art. 3° da Lei Federal 6.938 de 31.08.1981, meio ambiente é definido como: “O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” .
O meio ambiente é muito mais do que o local onde se mora. O meio ambiente tem vida própia e sua destruição pode ser pressentida, basta o homem nao respeitar seus recursos e seus animais.
O Impacto Ambiental vem a ser qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte no todo ou em parte das atividades, produtos ou serviços de uma organizacao.
O Aspecto Ambiental vem a ser o elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.
O meio ambiente vem sendo modificado desde quando o homem surgiu na Terra o Homo sapiens, há aproximadamente 600.000 anos. Durante as primeiras fases de sua história, mesmo até a chegada dos tempos modernos (industrialização), o homem utilizava os recursos naturais como fonte de subsistência sem prejudicar o meio natural.
Texto elaborado por Luciana Brito
De acordo com o Art. 3° da Lei Federal 6.938 de 31.08.1981, meio ambiente é definido como: “O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” .
O meio ambiente é muito mais do que o local onde se mora. O meio ambiente tem vida própia e sua destruição pode ser pressentida, basta o homem nao respeitar seus recursos e seus animais.
O Impacto Ambiental vem a ser qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte no todo ou em parte das atividades, produtos ou serviços de uma organizacao.
O Aspecto Ambiental vem a ser o elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.
O meio ambiente vem sendo modificado desde quando o homem surgiu na Terra o Homo sapiens, há aproximadamente 600.000 anos. Durante as primeiras fases de sua história, mesmo até a chegada dos tempos modernos (industrialização), o homem utilizava os recursos naturais como fonte de subsistência sem prejudicar o meio natural.
Texto elaborado por Luciana Brito
Meio Ambiente
Como anda a saúde do nosso planeta???
Este espaço foi criado para entendermos como tudo começou, quando a Terra começou a ficar doente e o que ainda podemos fazer para tentar recuperar a saúde dela.
Este espaço foi criado para entendermos como tudo começou, quando a Terra começou a ficar doente e o que ainda podemos fazer para tentar recuperar a saúde dela.
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